Junto com canteiros de obras e garçons mal-humorados existem golpes turísticos que não são específicos para único destino, embora variem em níveis consideráveis e por vezes também estão presentes em outras regiões. Existem tantos tipos que todos não cabem dentro de um artigo. Conforme a polícia detecta as principais fórmulas os ladrões especializados em roubar turistas desenvolvem novos métodos que tornam difícil a investigação. De fato, quanto menos se espera acontece o golpe! Tenha em mente de que a primeira coisa a se fazer é procurar as atividades policiais. Por vezes podem estar envolvidas pessoas inocentes, caso dos menores de idade, que atuam em principal nos países pobres com alta demanda turística em termos mundiais. Golpe das Vendas: Funciona de modo simples. Vendedores não divulgam os preços dos itens. Quando são abordados por estrangeiros cobram mais do que o dobro de preço quando percebem que os clientes turistas.
Como Evitar Golpes Dados em Turistas?
Táxis Falsos
Os golpes possuem tendência de aumentar no começo da viagem, logo ao tomar o táxi depois de desembarcar no aeroporto. Acordos verbais não são vinculativos. Anote a tarifa antes de adentrar ao carro. Turistas são alvos fáceis para os táxis. Você concorda com o montante junto ao piloto, mas quando o passeio é longo, ele pega um panfleto dizendo que o transporte é na verdade três ou quatro vezes a taxa acordada. De fato, turistas devem anotar o número acordado no papel antes mesmo de entrar no veículo com motorista de aluguel. Em Bali “os motoristas afirmam que existe uma taxa fixa cinco vezes maior do que a taxa normal, culpando a alta temporada, a noite lenta ou até mesmo uma noite agitada!”, diz Rosemarie, ex-funcionária de hospitalidade que foi expatriada na ilha. “As taxas ainda são baratas em comparação com a Europa, mas os nossos clientes se sentiam enganados.”
Estrume de Pássaro
Enquanto uma pessoa limpa o ‘estrume de pássaro’ jogado por outro membro da quadrilha na camisa do turista, alguém está limpando os bolsos. Eis o cenário: Você está em um novo país cercado com novas imagens e sons. Alguém aponta um amarelo acastanhado na forma de mancha na roupa ou nos sapatos. O golpe do cocô pássaro é amplamente divulgado em destinos turísticos de toda a América do Sul, incluindo Buenos Aires e Rio de Janeiro, mas também ocorre em Barcelona, na Índia e mesmo dentro da capital sueca, Estocolmo.
Estrume de Pássaro
Golpe da Cadeia
O golpe cadeia é natural na Itália e França (usado à maioria das vezes em torno de Montmartre, em Paris), envolve homens segurando pedaços de corda, que aparentemente saem do nada e começam amarrar o pulso e tecer uma pulseira nos turistas. Enquanto se admira a arte, o bolso vai ser esvaziado pelo parceiro de roubo.
Golpe do Câmbio
Nunca ande longe de um balcão de troca. Conte o dinheiro duas ou três vezes. Uma trabalhadora de origem da Indonésia que trabalha na Holanda retornou à sua terra natal a fim de realizar visita turística. Atendendo as dicas de pré-viagem e advertências golpes on-line, ela contou duas vezes as notas no balcão de troca, mas de volta ao hotel percebeu que estava enganada e sofreu prejuízo de US$ 316. Moral da história: Quando estiver no país com câmbio baixo em comparação com dólar ou real brasileiro se faz necessário trocar dinheiro no contador respeitável, ou ser meticuloso com a contagem de moeda estrangeira.
Golpe do Blackjack
Pode parecer um atrativo interessante entre os turistas brasileiros que não possuem a oportunidade de jogar valendo dinheiro na terra natal por causa das leis federais que proíbem práticas de “jogo de azar”. Porém, tenha em mente de que no final a casa sempre ganha! A não ser que você seja jogador de nível profissional e confiante ao extremo no próprio poder de jogo. Donos de cassino amam a ganância. Sendo um dos pecados capitais é talvez o menos merecedor de empatia entre os turistas. A artimanha inteligente é divulgada no sudeste Asiático, a partir de Kuala Lumpur para Ho Chi Minh City. Também acontece com frequência no Uruguai e principais casas de jogos nos Estados Unidos.
Golpe do Blackjack
Golpe da Joia Preciosa
Confiar no conselho de um motorista em Bangkok pode não ser uma boa ideia. O golpe está relatado com frequência na região. Há dezenas de versões, mas de modo básico o turista é abordado nas ruas por funcionários e / ou o porteiro do hotel depois que as camareiras percebem que existem joias preciosas nos quartos. “É seu dia de sorte”, dizem eles, porque há uma promoção especial de táxi gratuito acontecendo na cidade para destinos turísticos distantes. Durante o tempo, as joias são roubadas e falsificadores contratados para fabricar réplicas antes do regresso dos turistas.
Turista Perdido: Jaqueta de Couro Falsa
Como um viajante, se pode encontrar algum companheiro “turista perdido” em um carro durante a viagem. O motorista, empregado na indústria da moda, vai oferecer uma jaqueta de couro designer com preço baixo como sinal de agradecimento por causa da ajuda direcional. De modo provável ele vai pedir €50 para o gás, fichinha considerando o valor das jaqueta. Porém, renha em mente que o vinil é brilhante, mas vale muito menos do que o couro e de modo provável o turista vai perder dinheiro. Moral da história: Não comprar nada valioso com preço de pechincha, a menos que a viagem esteja direcionada de forma exclusiva para fazer compras.
Turista Perdido: Jaqueta de Couro Falsa
Golpe do Leite em Pó
Relatado em países pobres como Cuba, Nepal, Índia e Camboja. A mãe (por vezes segurando um bebê para o fator de culpa) irá dizer que ela não quer dinheiro, mas precisa de leite em pó. Ela vai, em seguida, levar as pessoas turistas à loja específica para comprar o produto com taxa adicional além da média comprada no mercado, valor desconhecido por grande parte dos estrangeiros recém-chegados. Mais tarde, a mulher regressa para a loja e divide os ganhos.
Moral da história! Alguns podem acreditar que certos reais não são nada quando se está ajudando a alma menos afortunada. Mas não se pode ignorar o fato de que muitos dos bebês são alugados e os mendigos podem pertencer ao sindicato do crime organizado.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
