O Homem de Pequim, seus vestígios, foi descoberto em uma aldeia Chinesa chamada Zhoukoudian, numa caverna de aproximadamente140 metrosquadrados.
A grande descoberta foi feita em 1921, pelo arqueólogo J.G. Andersson, além do paleontólogo, O. Zdansky, dentre as amostras também estavam fósseis de animais e partes de quartzo com fios.
Naquela caverna foram encontrados diversos dentes humanos, e após vários estudos nomearam a descoberta de Sinanthropus Pekinensis, posteriormente de Homoerectus Pekinensis, até chegar ao mais vulgar, Homem de Pequim.
Depois disso, um arqueólogo da China fez outra descoberta tão importante quanto a primeira, um crânio completo, além de restos de fogueira e ferramentas usadas pelos homens da época, então, todas as atenções ficaram voltadas para o lugar.
Durante a guerra as escavações tiveram que ser suspensas, por isso, muitas outras peças foram perdidas, e até hoje não se tem notícias de outros crânios que foram descobertos.
No Museu do Homem de Pequim há apenas um único crânio em exposição, e ainda vestígios, como peças de pedras acabadas, ossos e outras feitas em chifre.