Guatemala é um lugar mágico. Se você está em Maia, as montanhas, os mercados ou um milhão de outras coisas, você é cativado. As pessoas vêm e vão ficando. Ou eles saem e retornam. Sempre há muita coisa acontecendo, e até mesmo uma viagem mais curta leva a lugares completamente diferentes, com novos desafios e surpresas. Enquanto os viajantes que procuram destinos mais aventureiros podem ir para lugares menos conhecidos como o Lago de Izabal ou Nebaj, onde uma aldeia Maya fica escondida num canto remoto das montanhas Cuchumatanes. E, mais cedo ou mais tarde, praticamente todos acabam no Planalto – Lago de Atitlán é um cartão postal irresistível da Guatemala.
Cultura Maia
A cultura Maya está presente em toda parte da Guatemala. El Petén é um conjunto de sítios arqueológicos imperdíveis, a fascinante cidade de Chichicastenango adere a crenças pré-hispânicas e rituais até os dias de hoje. Santa Lucía Cotzumalguapa, por outro lado, oferece um vislumbre da cultura Pipil misterioso, com algumas cabeças de pedra esculpidas.
Claramente, a Guatemala tem seus problemas (que são mais visíveis em sua capital, a Cidade da Guatemala), mas não é um lugar assustador. Viagens aqui, se uma vez já foi perigoso e desconfortável, agora é caracterizado pelo conforto e pela facilidade – que você pode fazer praticamente o que quiser, e só será limitado por sua imaginação.
Ditadura Militar: 1960 e 1970
Indústria da Guatemala se desenvolveu rápido, mas se tornou cada vez mais apontado como maior parte dos lucros, os sindicatos organizados, e da migração para as cidades, especialmente a capital, produziu a expansão urbana e as favelas. Um ciclo de repressão violenta de protesto e ganhou força, levando à politização total da sociedade. Todos tomaram partido, geralmente eram as classes mais pobres nas áreas rurais versus a elite do poder nas cidades. Em 1979, a Anistia Internacional estima que 50, 60 mil pessoas haviam sido mortas durante a violência política dos anos 1970 somente.
Um terremoto em 1976, matou cerca de 22 000 pessoas e deixou cerca de um milhão de desabrigados. A maior parte da ajuda enviada para as pessoas em necessidade nunca lhes chegou.
1980
No início de 1980, repressão militar de elementos antigovernamentais no campo atingiu um pico, especialmente sob a presidência do general Efraín Ríos Montt, um cristão evangélico que chegou ao poder por golpe de Estado em Março de 1982. Um grande número de pessoas, a maioria dos homens indígenas foram assassinados em nome do anti-insurgência, estabilização e anticomunismo. Guatemaltecos se referem a esta estratégia de terra arrasada, como La Escoba, a vassoura, porque da maneira que o reinado de terror varreu o país.
Mais tarde, foi estimado que 15 000 mortes de civis ocorreram como resultado de operações contra-insurgência durante o prazo de Ríos Montt de escritório sozinho, para não mencionar os 100 previstos, 000 refugiados (de novo, principalmente Maya), que fugiu para o México. O governo obrigou os moradores a forma de Patrullas Autodefensa Civil (PACs; Patrulhas de Defesa Civil) para fazer muito trabalho sujo do exército: os PACs foram finalmente responsável por alguns dos piores abusos dos direitos humanos durante o governo de Ríos Montt.
Muitos são os países que abrigam belezas e curiosidades ao redor do mundo e que nós sequer sabemos. Isso é mais comum do que pensamos. Com certeza, muitos de nós ao lermos algo sobre algum país desconhecido ficamos fascinados diante a beleza e quantidade de riquezas que esses países possuem. Não é diferente com a Guatemala, que a princípio remete a idéia de um país isolado e sem belezas. Ao contrário do que se pensa, a Guatemala abriga belezas naturais e possui uma cultura muito rica.
Localizada na América Central e berço da cultura maia, faz fronteira com El Salvador, México, Honduras e Belize e tem como capital a Cidade de Guatemala.
História
O nome Guatemala significa lugar com muitas árvores, fazendo jus as paisagens do país. Conquistada por espanhóis, inicialmente resistiu firmemente às conquistas, tendo a última conquista ocorrida apenas em 1697. Libertou-se da colonização espanhola em 1821, comemorando no dia 15 de setembro o dia da independência do país.
A moeda oficial do país é o Quetzal e a língua oficial é o espanhol, porém parte da população, menos da metade, fala dialetos índios. A população gira em torno de doze milhões de habitantes, segundo dados de 2002. O país é dividido em 22 departamentos (nome dado às divisões no país).
Economia, Religião e Ambiente
A economia da Guatemala provém basicamente da agricultura, tendo o café, banana e açúcar como seus principais produtos de cultivo. Tem um PIB por volta dos 63 bilhões de dólares, do qual ¼ (um quarto) mais ou menos é proveniente das atividades campestres.
O catolicismo é a religião predominante na Guatemala, porém as religiões da cultura maia também têm destaque no país e existem pequenas comunidades de judeus no país, além de protestantismo que teve crescimento significativo.
A Guatemala é bastante conhecida pelos vulcões que habitam a região, alguns ainda vivos e muitos que chegam a muitos metros de altitude. Marcada por muitas montanhas, lagos e sofre com problemas ambientais, como desmatamento, danos causados pelos vulcões, poluição e erosão.
Curiosidades
O processo de escolha do parlamento da Guatemala é semelhante ao do Brasil. É realizado de 4 em 4 anos, juntamente com a escolha do presidente.O presidente é quem escolhe os ministros para auxiliá-lo na parte executiva.
Há um grande índice de analfabetização no país, no qual cerca de 40% (quarenta por cento) da população não sabe ler nem escrever.
O setor que mais gera emprego no país é a agricultura, correspondendo a 52% (cinquenta e dois por cento) da empregabilidade do país.
O clima entre novembro e abril é bem agradável e seco, sendo muito bom para viagens ao país. Já os meses de maio a outubro são períodos de bastante chuva.
O país possui muitos pratos típicos, como bolinho de bacalhau, salsicha de porco bem temperada, fondue de peixe e louro assado com molho de alfavacas.
Por: Renata Reis